As noites lhe viriam sombrias cortando as flores. Suores noturnos e viajantes marítimos lhe fariam lembrar. As gentes o ignoravam e ele não tinha o seu amor, não passava de reles mosca procurando vacas monumentais em que pousar. A existência lhe parecia um fio. E em verdade as agitações coloridas não passavam de sombras imaginárias, o ouro estava no fundo do poço, e ele tinha pedras pra rolar. Respirar era o que valia.
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